Sunday 5 July 2009
Somos seres condicionados?
E minha avaliação no final do processo é de como é difícil escapar desse condicionamento. Este primeiro processo Intuição foi muito valioso para repensarmos as formas de produção entre as áreas e as relações entre elas.
A idéia inicial era de que os diretores de arte Intuição através de suas propostas provocassem a encenação, não apenas atendendo a demanda, mas criando-as também. E que suas propostas chegassem não como algo fechado e definido no final do processo, mas viessem alimenta-lo.
E o que aconteceu não foi muito diferente das montagens que se seguem: o elenco esperando propostas que não chegavam, e como sabemos, a sala de ensaio é viva e as idéias se renovam a cada dia, e quem não se prepara para ela é obrigado a correr.
Diante desse fato, e dos prazos que precisavam ser cumpridos, diretores de arte passaram a atender as demandas, não deste ou daquele, mas da sala de ensaio.
A partir daí, qualquer proposta para os atores, que não viesse do diretor de cena, não era aceita como valida. Lembrando que na estrutura Intuição, diretores de arte, dramaturga e diretor de cena podem propor igualitariamente, não há uma hierarquia a obedecer.
Infelizmente, por inexperiência da equipe Intuição nesse formato de projeto, a condução dos trabalhos não aconteceu como proposto. Nem todos traziam na bagagem a experiência com processos colaborativos.
Felizmente, como nesse tipo de empreitada o processo é tão válido quanto o resultado, fica como saldo a experiência obtida.
EXEMPLO PRÁTICO
Quando convidei Bete Dorgam para dirigir o texto fiz um único pedido:
- Bete, gostaria que o espetáculo começasse com a trupe chegando do lado de fora do teatro em um carrinho, iguais aos que vi em Londres, e que a cena da Lurdinha se despedindo fosse no mesmo carrinho também do lado de fora. Porque essas foram as imagens que deram origem à peça.
- Sim. Claro. Vamos fazer.
Os ensaios foram passando e nada do tal carro aparecer. Bete esqueceu o pedido e montou a cena dentro de outra concepção. Eu desconhecendo o fato, proponho um exercício pensando no carrinho como um presente e ele foi recebido como uma imposição que destruia a concepção que eles tinham da cena.
Falhas na comunicação e na abordagem.
Cabe ressaltar, que quando convidei uma outra profissional para dirigir o espetáculo não foi por falta de concepções, muitas cenas nascem prontas na cabeça do dramaturgo. Mas abrir mão dessas concepções foi um exercício maravilhoso.
Aconselho!
P.S: Dani Biu neste dia estava doente. Agradeço por ter se jogado.
AGRADECIMENTOS mais do que especiais à DREAM BIKE, ao Sr. Sérgio e sua família que além do trabalho lindo que realizam para os portadores de necessidades especiais, apoiaram este projeto doando a bicicleta família. http://www.dreambike.com.br/
Friday 15 May 2009
ILUMINAÇÃO em processo
1o. workshop de Iluminação
14.05.2009 - Espaço Matilde
OBRIGADA MATILDEEEEEE!!!!!!!
FIGURINO em processo
PROPOSTA DE FIGURINO PARA A DROMÁTICA COMÉDIA CIRCENSE por Rita Benitez
A pesquisa que executo há anos é baseada na intervenção que o figurino tem com a cenografia e iluminação.
Neste projeto em especial, o figurino interage com a iluminação através de projeções, alterando a cor e criando estampas. Em certos momentos a luz é projetada através de alguma parte do figurino tornando-o o foco de luz.
1o. Workshop de Figurino
11.05.2009 - Ana Rosa (sala de ensaio)
14.05 no workshop de iluminação - testando proposta de figurino
CENOGRAFIA em processo
Aqui improvisos, para convencer um suposto dono do circo, aqui representado pelo nosso cenógrafo Waringer, ops, Wagner.
E aqui experimentando os painéis em cena do espetáculo
Tuesday 12 May 2009
a diretora da "drOmática"
a peça - "a drOmática comédia circense"
Com a passagem de um circo, Lourdes, agora adulta e longe de sua cidade, relembra a infância e a chegada do primeiro circo na sua cidade natal. Suas lembranças se materializam e são reveladas ao público. A história que ela irá contar é a do circo que tinha como atração principal uma árvore no picadeiro. Dois símbolos aparentemente antagônicos - um representando o nomadismo (picadeiro), o outro o sedentarismo (a árvore) - unidos no mesmo número.
Este texto foi desenvolvido a partir do projeto "Vagar não é preciso", que abordava o tema do homem em trânsito, do seu desejo de mudança contrapondo-se a sua resistência à ela.
-Texto premiado em 2007 no concurso Feminina Dramaturgia promovido pelo Studio 184.
- Projeto Financiado pelo PROAC 2008 (Secretaria Estadual de Cultura) para Montagem de Espetáculo Inédito.
- Estréia prevista para Agosto de 2009.
iluminação - Erike Busoni
ESPETÁCULO: O Pequenino Grão de Areia - 1994
DIREÇÃO: Carlinhos Lira
ESPETÁCULO: Vidas Secas – 1994
DIREÇÃO: Carlinhos Lira
ESPETÁCULO: A Vida É Mesmo Assim... – 1995
DIREÇÃO: Marcel Luiz
(Conquistando o Prêmio de Melhor Iluminação – Festival de Teatro de São Caetano do Sul)
ESPETÁCULO: Garotos de Aluguel
DIREÇÃO: Carlinhos Lira - 1996
ESPETÁCULO: Mãe D’Água
DIREÇÃO: Carlinhos Lira – 1996
ESPETÁCULO: Coração de Vidro
DIREÇÃO: Malú Marques – 1996
ESPETÁCULO: Via Crucis, A Paixão (Ao ar livre) – Evento de grande porte no Espaço Verde Chico Mendes onde foi realizado o Show “Amigos” da Rede Globo.
DIREÇÃO: Carlinhos Lira – 1998
ESPETACULO: Senhora Dos Afogados
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues – 1998 (Operação)
DESFILE: Pueri Domus Escolas Associadas – São Caetano do Sul - 1999
ESPETÁCULO: Sobre Antígone, Sob Sófocles
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues - 1999
ESPETÁCULO: Hipólito, Uma Tragédia
DIREÇÃO: Marcelo Lazzaratto – 1999
ESPETÁCULO: Leonce e Lena
DIREÇÃO: Marco António Rodrigues – 1999
(Conquistando o prêmio de melhor iluminação no Festival Nacional de Teatro de Guarulhos)
ESPETÁCULO: Via Crucis, A Paixão – (Ao ar livre) (Espetáculo de grande porte no Espaço Verde Chico Mendes em São Caetano do Sul)
DIREÇÃO: Carlinhos Lira - 2000
ESPETÁCULO: Missa Leiga
DIREÇÃO: Marco António Rodrigues – 2000
(Conquistando o prêmio de melhor iluminação no IX Festival de Teatro da Universidade São Francisco)
ESPETÁCULO: 15 Atores a Procura de Um Papel
DIREÇÃO: Cleyde Yaconis - 2000
ESPETÁCULO: Estado de Sítio
DIREÇÃO: Marcelo Lazzarato – 2000
ESPETÁCULO: As Troianas
DIREÇÃO: Nidia Lycia - 2001
ESPETÁCULO: Maratona Mundial de Dança
DIREÇÃO: Marcelo Lazzarato - 2001
ESPETÁCULO: Os Azeredos mais os Benevides
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues – 2001
ESPETÁCULO: Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu
DIREÇÃO: Nelsom Baskervile - 2001
ESPETÁCULO: O Rei do Brasil
DIREÇÃO: Renata Zaneta - 2001
ESPETÁCULO: O Cadjo Aprendiz
DIREÇÃO: Renata Rhanetta – 2002
ESPETÁCULO: Por Detrás da Porta
DIREÇÃO: Ariela Goldman – 2002
ESPETÁCULO: Comédia Da Vaidade
DIREÇÃO: Marcelo Lazzaratto – 2003
ESPETÁCULO: Otelo
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues – 2003 ( Indicado ao Prêmio SHELL de 2003)
ESPETÁCULO: Todas Elas
DIREÇÃO: Nicole Aun – 2003 (Melhor Iluminação Festival de Ribeirão Pires)
ESPETÁCULO: O Auto do Circo
DIREÇÃO: Renata Zhaneta - 2004
ESPETÁCULO: Dorotéia
DIREÇÃO: Marco Antonio Brás – 2004
ESPETÁCULO: Zé
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues - 2004
ESPETÁCULO: Alice, do Céu ao Apocalipse
DIREÇÃO: Nelson Baskervile – 2004
ESPETÁCULO: Vidas Secas
DIREÇÃO: Erike Busoni – 2004 (Prêmio de Melhor Iluminação Festival de Pirassununga)
ESPETÁCULO: Cordão Umbilical
DIREÇÃO: Beto Silveira – 2005
ESPETÁCULO: O Cara Que Dançou Comigo
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues – 2005
ESPETÁCULO: (A)tentados
DIREÇÂO: Roberto Lage – 2005
ESPETÁCULO: Ciculo de Giz Caucasiano
DIREÇÃO: Marco Antonio Rodrigues - 2005
ESPETÁCULO: As Quatro Estações – Dança
DIREÇÃO e COREOGRAFIAS: Magali Costa e Joyce ZanLuchi - 2006
ESPETÁCULO: Quarto de Estudante
DIREÇÂO: Paulinho Vilhena e Raoni Carneiro – 2006
ESPETÁCULO: Romeu e Julieta Segundo a Matilde
DIREÇÃO: Erike Busoni - 2006
ESPETÁCULO: Circo Teatro
DIREÇÂO: Fernando Neves – 2006
ESPETÁCULO: Fedra
DIREÇÃO: Suzana Aragão - 2006
ESPETÁCULO: Mafalda
DIREÇÃO: Nelson Baskerville - 2006
ESPETÁCULO: Pecados da Capital
DIREÇÃO: Ednaldo Freire - 2006
ESPETÀCULO: Cine e Dança - Dança
DIREÇÂO e COREOGRAFIAS: Magali Costa, Tatiana Ciccacio e Joyce Zanluchi - 2007
ESPETÁCULO: Infinita Comédia
DIREÇÂO: Ulisses Cohn – 2007
ESPEÁCULO: O Mambembe
DIREÇÃO: Marco Antonio Braz – 2007
ESPETÁCULO: Histórias dos Amores Difíceis
DIREÇÂO: Tatiana Rehder – 2007
ESPETÁCULO: A Mesa já Está Posta
DIREÇÃO: Fernando Nitsh - 2007
ESPETÁCULO: O Que Refletem Esses Pedaços
DIREÇÃO: Nicole Aun – 2007
ESPETÁCULO: Terra
DIREÇÂO: Erike Busoni - 2007
ESPETÁCULO: Caldé
DIREÇÂO: Marcelo Lazzaratto - 2008
ESPETÁCULO: Álbum de Retratos
DIREÇÂO: Gustavo Trestini - 2008
ESPETÁCULO: Eu Frederico Garcia Lorca Serei Assassinado Assim Que se Passarem Cinco Anos
DIREÇÂO: Ruy Cortez - 2008
Atualmente é iluminador do TEATRO ESCOLA CÉLIA HELENA – SP, desde 1998
Responsável pelas formaturas de teatro e dança da Faculdade ANHEMBI MORUMBI – 2004 e 2
dramaturgia - Jhaíra
Como a vida ainda está em andamento (felizmente!!!), falarei sobre a carreira seguindo sua cronologia
- aos 5 anos comecei a escrever meus primeiros textos, como ainda não era alfabetizada e as pessoas não entendiam o que eu escrevia, rasguei todos eles.
- aos 6 entrei no "prézinho". Por ser canhota escrevia de trás para frente no caderno. A professora pediu para que minha mãe pusesse o lápis na minha mão direita sempre que estivesse escrevendo. Minha mãe nunca o fez. Ela também é canhota (ufa!!!)
- aos 15 escrevi minha primeira peça de teatro, usei o pseudônimo Ari A. Jed- meu nome de trás para frente - porque não queria que soubessem que era minha. Depois de alguns meses de ensaio o diretor convidado descobriu, mas não falou para os demais do elenco (que adoravam o autor).
- no colégio iniciei minha carreira como atriz e foi lá também que decidi seguir o curriculum, quero dizer, carreira.
- me profissionalizei na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, e lá trabalhei também no Setor de Projetos, onde implantei o Patrono das Artes, uma forma de viabilizar os projetos que o poder público... (poder público?)
- sai de lá para montar "Toda mulher é meio Leila Diniz", uma livre adaptação da peça "Orfãos de Jânio" de Millor Fernandes. Ele criou a personagem Gilda, e eu a recriei nessa montagem, fazendo a adaptação e atuando.
- no ano seguinte entrei na Cia. Estável de Teatro, fazendo parte dos projetos "Amigos da Multidão" no Teatro Flávio Império e "Vagar não é preciso" no Arsenal da Esperança. Neste período "incorporei" a personagem Ximbeva do "O auto do circo", texto de Luis Alberto de Abreu, escrito a partir do estudo que estávamos fazendo sobre o circo. Na Estável fiquei de 2002 a 2008, nesse período escrevi a peça “A drOmática comédia circense” premiada no concurso Feminina Dramaturgia promovido pelo Studio 184 e que a Intuição monta agora, e participei de outros três projetos:
1. NAC (Núcleo de Ação Cultural) do CEU Alvarenga, como uma das Coordenadoras
2. Estágio de dramaturgia com Newton Moreno na montagem do espetáculo “Vem vai’ da Cia. Livre de Teatro, com direção de Cibele Forjaz.
3. Tornei-me uma das colaboradoras das Atuadoras (Maysa Lepique e Dani Riciere), realizando o projeto “Mulher a vida inteira”, O projeto reuniu mulheres de vários grupos teatrais de São Paulo e propôs uma experimentação só com mulheres tanto em sala de ensaio quanto nas apresentações. Com o Prêmio Myriam Muniz executamos 20 apresentações itinerantes e no segundo semestre de 2009 lançaremos o livro que fala dessa experiência e publica as poesias que foram feitas pela platéia na primeira cena do espetáculo. O processo foi colaborativo e nele atuei com atriz e escritora.
- em agosto de 2008 fiz as malas e fui para a Inglaterra. A viagem foi motivada pelo workshop com o dramaturgo inglês Noel Greig promovido pela British Council e Sesi. Lá, além de ver outra maneira de se fazer teatro, fui colaboradora do DLA no Festival de Cinema Latino-Americano e hoje faço parte do núcleo de elaboração do 1o. Festival de Literatura Latino-Americano em Londres, previsto para o segundo semestre de 2010. Alguns registros da viagem em:
www.jhairas.blogspot.com
outros projetos encaminhados, que em breve estarão no blog, estréia da “DrOmática” por vir e por enquanto “segue a carreira que a boiada ta passando”.
cenografia - W. Pavarin e J. Motta
Joseph Motta
Wagner Pavarin
Cenógrafo, figurinista, vitrinista atua na área há mais de vinte anos em eventos de todo espécie que requeiram uma ambientação ou elementos especiais. Já trabalhou como carnavalesco no interior paulista, exercendo funções que iam da criação e confecção das alegorias à criação e confecção de carros alegóricos. É ator e diretor teatral, o que lhe garante certa maestria quanto às necessidades e possibilidades do fazer cenográfico para projetos que ocorram em palco italiano ou espaços alternativos. É arte-educador, graduado pela PUC-Campinas no curso de Artes Visuais com ênfase em Design, pós- graduado em História da Arte pela Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. Fez especialização em Renascimento na Scuola Leonardo da Vinci, em Firenze, na Itália. Artista plástico, integrante do núcleo Olho Latino, com participação em diversas exposições por todo o país. De 1994 a 2009 foi diretor de Cultura na cidade Vinhedo e por seis anos dirigiu o Espaço Cultural e o Teatro Municipal na mesma cidade.
Joseph Motta
Formado em Artes Visuais pela Faculdade Montessori de Educação e Cultura e com a Pós Graduação – Lato Sensu Fundamentos da Cultura e das Artes pela Universidade Estadual Paulista – UNESP – em curso.
Participou como educador da 28 Bienal Internacional de Artes São Paulo e da
Mostra Sesc de Artes – 2008.
Como assistente de Figurino participou dos espetáculos Tieta do Agreste em 2008 e Greasy – Musical Nos Tempos da Brilhantina em 2001. E fez assistência de cenografia nos espetáculos Mais Vale Um Asno Que Carregue em 2005 e Porca Miséria em 2002.
proposta de trabalho
Em uma aula de história do teatro há 10 anos ouvi uma história engraçada. Desculpem me mas não lembro os nomes dos protagonistas, quem souber por favor contribua deixando aqui seu comentário. Conta a lenda que:
Um cenógrafo muito conhecido trabalhando em um projeto de um diretor mais conhecido ainda, orgulhoso de seu trabalho lhe apresenta a maquete do cenário. Um projeto conceitual, moderno, intrigante... Depois de ouvir toda a explanação o diretor pergunta: “E os atores entram onde?”
Na época achei engraçado. Como o cenógrafo pôde ignorar este “detalhe”?
Anos depois, Rita Benitez, figurinista deste processo, revela que criou figurinos e estava a procura de um escritor que escrevesse para eles, que desse vida à suas personagens.
Por amar iluminação, por vezes me peguei criando cenas estimulada por uma ambientação criada pela luz.
E o questionamento cresceu...
- Por que os cenógrafos, figurinistas, iluminadores estão sempre trabalhando em função da pesquisa de outros criadores (leia-se atores, diretores e dramaturgos)?
- Quanto da pesquisa pessoal desses artistas é utilizada e conhecida e o quanto eles podem estimular os processos dos outros criadores, tanto quanto um quadro de Picasso, um poema de Neruda, a música de Vivaldi ?
É POSSÍVEL UM ESPETÁCULO SER GERADO A PARTIR DE UM PROJETO DE LUZ, DE UM CENÁRIO OU FIGURINO?
E nasceu nossa organização de trabalho. Cada novo projeto pode ser proposto por um dos artista de uma das áreas da criação de arte.
Neste primeiro trabalho não fugimos à regra, a montagem partiu do texto “A drOmática comédia circense” (nos lançamos com uma certa margem de segurança), mas cada artista Intuição traz a sua leitura sobre a obra e apresenta para os Dromáticos (como o elenco se denomina) e para a diretora Bete Dorgam.
Neste blog relato essa experiência e nossas dúvidas, descobertas, testes...
Experimentação. Essa é a nossa proposta.